sábado, 9 de julho de 2011

9 de julho

Santa Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus

Amábile Lúcia Visintainer nasceu no dia 16 de dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro, província de Trento, no norte da Itália. Foi a segunda filha do casal Napoleão e Anna, que eram ótimos cristãos, mas muito pobres.
Nessa época, começava a emigração dos italianos, movida pela doença e carestia que assolava a região. Foi o caso da família de Amábile, que em setembro de 1875 escolheu o Brasil e o local onde muitos outros trentinos já haviam se estabelecido no estado de Santa Catarina, em Nova Trento, na pequena localidade de Vigolo.
Assim que chegou, Amábile conheceu Virgínia Rosa Nicolodi e tornaram-se grandes amigas. As duas se confessam apaixonadas pelo Senhor Jesus e não era raro encontrá-las, juntas, rezando fervorosamente. Fizeram a primeira comunhão no mesmo dia, quando Amábile já tinha completado doze anos de idade.
Logo em seguida, o padre Servanzi a iniciou no apostolado paroquial, encarregando-a da catequese das crianças, da assistência aos doentes e da limpeza da capela de seu vilarejo, Vigolo, dedicada a são Jorge. Mas mal sabia o padre que estaria confirmando a vocação da jovem Amábile para o serviço do Senhor.
Amábile incluía, sempre, Virgínia nas atividades para ampliar o campo de ação. Dedicava-se de corpo e alma à caridade, servia consolando e ajudando os necessitados, os idosos, os abandonados, os doentes e as crianças. As obras já eram reconhecidas e notadas por todos, embora não soubesse que já se consagrava a Deus.
Com a permissão de seu pai, Amábile construiu um pequeno casebre, num terreno doado por um barão, próximo à capela, para lá rezar, cuidar dos doentes, instruir as crianças. A primeira paciente foi uma mulher portadora de câncer terminal, a qual não tinha quem lhe cuidasse. Era o dia 12 de julho de 1890, data considerada como o dia da fundação da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, que iniciou com Amábile e Virgínia atuando como enfermeiras.
Essa também foi a primeira congregação religiosa feminina fundada em solo brasileiro, tendo sido aprovada pelo bispo de Curitiba, em agosto 1895. Quatro meses depois, Amábile, Virgínia e Teresa Anna Maule, outra jovem que se juntou a elas, fizeram os votos religiosos; e Amábile recebeu o nome de irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Também foi nomeada superiora, passando a ser chamada de madre Paulina.
A santidade e a vida apostólica de madre Paulina e de suas irmãzinhas atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam. Além do cuidado dos doentes, das crianças órfãs, dos trabalhos da paróquia, trabalhavam também na pequena indústria da seda para poderem sobreviver.

Em 1903, com o reconhecimento de sua obra, madre Paulina foi convidada a transferir-se para São Paulo. Fixando-se junto a uma capela no bairro do Ipiranga, iniciou a obra da "Sagrada Família" para abrigar os ex-escravos e seus filhos depois da abolição da escravatura, ocorrida em 1888. Em 1918, madre Paulina foi chamada à Casa-geral, em São Paulo, com o reconhecimento de suas virtudes, para servir de exemplo às jovens vocações da sua congregação. Nesse período, destacou-se pela oração constante e pela caridosa e contínua assistência às irmãzinhas doentes.
Em 1938, acometida pelo diabetes, iniciava um período de grande sofrimento, iniciando com a amputação do braço direito, até a cegueira total. Madre Paulina morreu serenamente no dia 9 de julho de 1942, na Casa-geral de sua congregação, em São Paulo.
Ela foi beatificada pelo papa João Paulo II em 1991, quando o papa visitou, oficialmente, o Brasil. Depois, o mesmo pontífice canonizou-a em 2002, tornando-se, assim, a primeira santa do Brasil.[1]



[1] http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=9&Mes=7

sexta-feira, 8 de julho de 2011

SANTO DIA

8 de julho




Eugênio III

O papa Eugênio III nasceu em Montemagno, numa família cristã, rica e da nobreza italiana. Foi batizado com o nome de Píer Bernardo Paganelli, estudou e recebeu a ordenação sacerdotal na diocese de Pisa, centro cultural próximo da sua cidade natal.

Possuía um temperamento reservado, era inteligente, muito ponderado e calmo. Segundo os registros da época, em 1130 ele teve um encontro com o religioso Bernardo de Claraval, fundador da Ordem dos Monges Cistercienses e hoje um santo da Igreja. A afinidade entre ambos foi tão grande que, cinco anos depois, Píer Bernardo ingressou no mosteiro dirigido pelo amigo e vestiu o hábito cisterciense.

Através da convivência com Bernardo de Claraval, ele se tornou conhecido, pois foi escolhido para abrir um outro mosteiro da Ordem em Farfa, diocese de Viterbo, sendo consagrado o abade pelo papa Inocêncio II. Quando esse papa morreu, o abade Píer Bernardo foi eleito sucessor.

Isto ocorreu não por acaso, ele era o homem adequado para enfrentar a difícil e delicada situação que persistia na época. Roma estava agitada e às voltas com graves transtornos provocados, especialmente, pelo líder político Arnaldo de Bréscia e outros republicanos que exigiam que fosse eleito um papa que forçasse a entrega do poder político ao seu partido. Muitas casas de bispos e cardeais já tinham sido saqueadas. Por isso os cardeais resolveram escolher o abade Píer Bernardo, justamente porque ele estava fora do colégio cardinalício, portanto isento das pressões dos republicanos.

Ele assumiu o pontificado com o nome de papa Eugênio III. Mas teve de fugir de Roma à noite, horas após sua eleição, para ser coroado no mosteiro de Farfa, em Viterbo. Era o dia 18 de fevereiro de 1145. Como a situação da cidade não era segura, o novo papa e seus cardeais decidiram mudar para Viterbo. Quando a população romana foi informada, correu para pedir sua volta. Foi assim, apoiado pelo povo, que o papa Eugênio III retornou para Roma e assumiu o controle da cidade, impondo a paz. Infelizmente, durou pouco.


Em 1146, Arnaldo passou a exigir a destruição total de Trívoli. Novamente o papa Eugênio III teve de fugir. Como se recusou a comandar o massacre, ele corria risco de morte. Teve de atravessar os Alpes para ingressar na França, onde permaneceu exilado por três anos.

Os conflitos não paravam, o povo estava sempre nas ruas, liderado por Arnaldo, e o papa teve de ser duro com os insubordinados da Igreja que se aproveitavam da situação. Nesse período, convocou quatro concílios para impor disciplina. Também depôs os arcebispos de York e Mainz; promoveu uma séria reforma na Igreja e na Cúria Romana em defesa da ortodoxia nos estudos eclesiásticos. Enviou o cardeal Breakspear, o futuro papa Adriano IV, para divulgá-la na Escandinávia, enquanto ele próprio ainda o fazia percorrendo o norte da Itália.

Só retornou a Roma depois de receber ajuda do imperador alemão Frederico Barba-Roxa, contra os republicanos de Arnaldo. Ainda pôde defender a Igreja contra os invasores turcos e iniciar a construção do palácio pontifício. Morreu no dia 8 de julho de 1153, depois de governar a Igreja por oito anos e cinco meses, num período tão complicado e violento da história. O papa Eugênio III foi beatificado em 1872.

fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=8&Mes=7

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Santo do Dia

7 de julho


São Vilibaldo

Vilibaldo nasceu em 22 de outubro de 700, na cidade de Wessel, na Inglaterra. Pertencia à casa real dos Kents, seu pai era o rei Ricardo I e os irmãos eram Vunibaldo e Valburga. Todos eles, mais tarde, inscritos no livro dos santos da Igreja.
Ainda criança, ele foi confiado aos monges beneditinos da Abadia de Waltham, que cuidaram se sua formação intelectual e religiosa. Foi ali, entre eles, que decidiu ser também um monge. Mas, em 720, saiu do mosteiro e da Inglaterra, antes de fazer os votos definitivos, e nunca mais voltou para sua pátria. Na companhia de seu pai e seu irmão, seguiu para uma longa peregrinação, cuja meta final era Jerusalém. A viagem foi interrompida em 722, quando seu pai, o rei, morreu na Itália. Assim, ele e o irmão resolveram ficar em Roma.
Dois anos depois, sem Vunibaldo, continuou a peregrinação percorrendo toda a Palestina, que estava sob o domínio árabe. Os peregrinos, em geral, eram bem acolhidos, entretanto, por causa das tensões políticas com o Império do Oriente, Vilibaldo e outros peregrinos quase foram presos, mas puderam prosseguir o caminho em paz. Cinco anos depois, em 729, retornou para Roma.
Nesse mesmo ano, o papa Gregório II o enviou para o Mosteiro de Montecassino, que havia sido reerguido das ruínas e carecia de um novo quadro de monges. Vilibaldo deu, então, novo fôlego a esse celeiro de homens dedicados à santificação, restabelecendo as regras beneditinas, de acordo com o Livro do fundador, que permanecera a salvo em Roma. Assim, este "quase-monge" inglês, que ainda continuava sem os votos definitivos, recebeu a relíquia do papa e com ela organizou e formou uma nova geração de monges, dentro da verdadeira tradição e do estilo de vida espiritual instituído pelo fundador. A essa obra dedicou outros dez anos de sua vida.
Novamente foi a Roma, para encontrar-se com o papa sucessor, Gregório III, que lhe pediu ajuda para a evangelização da Germânia. Assim, Vilibaldo tornou a partir, viajando por todos os recantos da Europa. Até ser requisitado por seu tio, o arcebispo da Alemanha, que alicerçava uma estrutura diocesana na região e precisava do seu auxilio. Só em 740 Vilibaldo recebeu a ordem sacerdotal definitiva, para ser consagrado bispo de Eichestat, pelo próprio tio, Bonifácio, hoje santo e chamado "apóstolo da Alemanha".
O bispo Vilibaldo construiu sua catedral, fundou um mosteiro e, sobretudo, controlou rigorosamente todos os outros que ali existiam, por determinação de Bonifácio. A partir de então, iniciou uma experiência nova: a de evangelizador itinerante, colocando-se frente a frente com os fiéis que aos poucos iam se convertendo ao cristianismo.
À obra dedicou-se até morrer, no dia 7 de julho de 787, no seu mosteiro de Eichestat, na Alemanha. Com fama de santidade ainda em vida, logo passou a ser venerado num culto espontâneo e vigoroso, muito antes do seu reconhecimento canônico, em 1256.[1]


                                                           


[1]http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=7&Mes=7

quarta-feira, 6 de julho de 2011


A Carta aos Filipenses – Hino Cristológico (Fl 2,6-11)
 
Diác. Neimar Demarco

Um pouco sobre a história da cidade de Filipos
A cidade de Filipos foi fundada no século VII a.C, e era chamada inicialmente de Krênides (= cidade das fontes). Alexandre Magno mudou o nome dessa cidade para Filipos em honra a seu pai Filipe I, que era rei da Macedônia. Filipe II fortificou e ampliou a nova cidade, reformou a cidade e reorganizou. Por volta do ano 31 a.C. tornou-se uma colônia romana e um centro militar, comercial e cultural.  Também, nesta colônia romana moravam muitos militares aposentados, que ganhavam um determinado espaço de terra em recompensa pelo trabalho prestado ao império romano. Por ser povoada por muitos militares, era muito forte a adoração ao Imperador e muitos outros deuses com os mais variados cultos, o culto ao imperador e aos deuses das religiões mistéricas. A população estava divida em classes: classes superiores – artesões, comerciantes, construtores e carregadores para transportes e por outro lado, a população nativa que cultivava a terra e cuidavam do gado. Como era uma colônia do Império Romano, deveriam ajudar a sustentar o império, com o pagamento de impostos. O poder político era controlado pela aristocracia local e o império dava total apoio para os ricos, pois era o poder, a riqueza e prestigio que distinguia os níveis sociais no Império.
O contexto de escravidão era predominante. Na cidade residiam as classes dominadas, formadas pelo proletariado urbano, pelas massas escravas, por trabalhadores livres e por desocupados. Em sua grande maioria eram pessoas que saíram do meio rural, por que foram "engolidas" pelos grandes proprietários de terra. Foram obrigadas a vender as suas terras. As pessoas que migravam para as aldeias e povoados, eram dominados pelos ricos, tornando-se mão de obra barata e explorada[1].
A comunidade de Filipos, foi a primeira comunidade cristã da Europa que Paulo fundou, por volta do ano 50, em sua segunda viagem missionária. Não havia sinagoga em Filipos e não se sabe onde ele se hospedou. A comunidade foi formada a partir de um grupo de mulheres, alguns poucos judeus e pessoas provindas de outros povos. Pode-se dizer que Paulo entra pela porta das pessoas que eram simpatizantes do judaísmo.
A carta foi escrita por Paulo e Timóteo (1,1), possivelmente em Éfeso, por volta do ano 55, quando estava na prisão.
Estrutura da Carta:
Possivelmente seja uma coleção de  três cartas, escritas em três momentos:
1)                           Fl 4,10-20 – Trata-se de um bilhete onde Paulo agradece a comunidade por terem mandado mantimentos para ele na prisão.
2)                           Fl 1,1-3,1; 4,2-7. 21-23 – Esta carta, provavelmente, foi levado por Epafrodito. Paulo exorta a comunidade e anuncia o Hino cristológico.
3)                           Fl 3,2-4,1. 8-9 – Possivelmente Paulo não estava mais preso e estava em Corinto. O tema desta carta é o conflito com os judaizantes.
O assunto principal da Carta aos Filipenses é a cristologia e devida a esta importância e centralidade do anúncio paulino, nos limitaremos a elaborar uma reflexão com base no Hino cristológico presente em Filipenses 2, 6-11.
Há muitas divergências quanto a autoria do Hino, pois não se sabe se ele foi escrito pelo próprio Paulo, ou se já era um Hino litúrgico usado pelas comunidades. Talvez elaborado por um grupo de pessoas de uma comunidade cristã, como uma síntese dos diversos temas bíblicos[2].

Hino Cristológico

Ele tinha a condição divina,
mas não se apegou a sua igualdade com Deus.
Pelo contrário, esvaziou-se a si mesmo,
assumindo a condição de servo
e tornando semelhante aos homens.
Assim, apresentando-se como simples homem,
humilhou-se a si mesmo,
tornando-se obediente até a morte,
e morte de cruz!

Por isso, Deus o exaltou grandemente,
e lhe deu o Nome
que está acima de qualquer outro nome;
para que, ao nome de Jesus,
se dobre todo joelho
no céu, na terra e sob a terra;
e toda língua confesse
que Jesus Cristo é o Senhor,
para a glória de Deus Pai [3].

A primeira parte do Hino (Fl 2,6-8) apresenta um movimento kenótico, onde afirma a divindade de Cristo e seu processo de esvaziamento. Assumindo a condição humana, também assumiu a condição de servo, tornando-se semelhante aos homens. Humilhando-se a si mesmo, foi obediente até a morte de cruz. Jesus, consciente de ser o Filho amado de Deus e livremente, se coloca ao lado dos pobres e excluídos, sem exercer no meio deles algum privilégio. A primeira parte desse Hino revela uma descida kenótica de Jesus, até a morte de cruz como um mal feitor. Ele desceu até o poço mais fundo da humanidade, da solidão humana.
Neste Hino, Paulo anuncia o Evangelho da cruz. No entanto, naquela época, e também nos tempos atuais, é difícil entender e aceitar que Deus padeceu daquela forma. É muito mais fácil aceitar um Jesus desencarnado, que suportou as dores sem nenhum problema, e assim ele também nos livra do compromisso de nos encarnarmos nas realidades de miséria e de morte de nossos irmãos, privando-nos de nos esvaziar de nossos orgulhos e renunciar nossos apegos.
No entanto, o ponto alto da primeira parte do Hino se encontra justamente na morte de cruz. Foi optando e realizando esse processo de esvaziamento, que Jesus apresentou o projeto do Reino de Deus, pois não estava apegado a nenhum privilégio humano e por isso se colocava ao lado daqueles que nada tinham, que perderam seus bens juntamente com sua dignidade. Por estes e por todos, Jesus se oferece como sacrifício para reconciliar a humanidade com Deus (Cf. Is 52,13-53,8). Foi assim que Jesus revelou o projeto de Deus, sendo em tudo obediente ao Pai e “esvaziando-se daquelas realidades humanas das quais com dificuldade abrimos mão: prerrogativas, posição social, honra, dignidade, fama e, o que é mais precioso, a própria vida”[4].
Na segunda parte do Hino (Fl 2,9-11), o sujeito é Deus. Há um movimento de subida. Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos e lhe concedeu o Nome que está acima de todo o nome, diante do qual toda a criação se prostra, seja no céu ou na terra, conferindo-lhe o título de Senhor. Assim, quando as pessoas reconhecem a humanidade de Jesus, Deus é glorificado, pois reconhecem assim o plano salvífico de Deus, que enviou seu Filho único ao mundo para que a humanidade fosse salva por meio dEle e participasse de sua divindade.
Assim, o Evangelho da cruz se tornou para os cristãos, um caminho de seguimento, de entrega e de amor divino. Muitos, homens e mulheres, no decorrer da história da Igreja, seguindo os passos de Jesus, trilharam esse caminho Kenótico por amor, a fim de colaborar na construção do Reino de Deus e contemplar a glória de Deus. O Hino termina com uma profissão de fé que era professada pelos primeiros cristãos: “e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”[5]. Por tanto, o Evangelho anunciado neste Hino, é a exaltação daquele que se fez servo obediente até a morte, e morte de cruz. No entanto, só o compreende à luz da encarnação divina, aquele que está disposto a seguir Jesus e se encarnar nas realidades de maiores necessidades de nossas comunidades, como um processo kenótico.


Bibliografia:
BÍBLIA, Português. Bíblia Pastoral. Trad. Ivo Storniolo e Euclides Balancin. São Paulo: Paulinas, 1990.
BOTOLINI, José. Como Ler. A Carta aos Filipenses: O Evangelho encarnado. São Paulo: Paulinas, 1991.
CONBLIN, José. Comentário Bíblico, Epístola aos Filipenses. Petrópolis: Vozes, 1985.
LAZIER, Josué Adam. A alegria segundo a experiência de Paulo com os Filipenses. Estudos Bíblicos, 53, Petrópolis: Vozes, p. 101-106, 1997.  



[1][1] Cf. Lazier, Josué Adam. A alegria segundo a experiência de Paulo com os Filipenses. Estudos Bíblicos, p. 102.
[2] Cf. CONBLIN, José. Epístola aos Filipenses, Comentário Bíblico. p. 37-38.
[3] Fl 2,6-11.
[4] BOTOLINI, José. Como Ler. A Carta aos Filipenses: O Evangelho encarnado. p. 26.
[5] Fl 2,11.


quarta-feira, 22 de junho de 2011

COMENTÁRIOS

Ainda não descobrimos o porquê não se consegue colocar comentários no blog.
Por isso pedimos que você envie um e-mail para moradadosenhor2010@hotmail.com com o seu comentário.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

RENOVAÇÃO DOS COMPROMISSOS

Para aquele jovem, aquela jovem que está pensando ou que já se decidiu por entregar sua vida a Deus, apresentamos uma oportunidade:
Venha ser Morada do Senhor!
Entre em contato conosco. Queremos te conhecer.
moradadosenhor2010@hotmail.com
55 9932 6504
Comunidade Morada do Senhor
Rua São Bento, 96 - B. Aparecida
Frederico Westphalen - RS 98400-000

Uma das etapas do processo formativo dentro do carisma Morada do Senhor, depois de um ano de ingresso na Comunidade de Vida, é o pedido de permanência na Comunidade e continuidade na formação. Preparando-se ainda mais para a Consagração.
Nossa Ir. Angélica, durante a celebração da Santa Missa, na Comunidade, fez por escrito o seu pedido de permanência na Comunidade e que deseja continuar seu processo formativo. O Cônego Leonir, nosso Assistente Eclesiástico, acolheu, junto com toda a Comunidade e deu a sua bênção.

Para todos os presentes e, principalmente para a Comunidade de Vida e Aliança, foi motivo de grande alegria essa sua decisão.

ESPERANÇA

Você percebeu que hoje em dia a palavra esperança tem mais um sentido de dúvida do que propriamente esperança?
Mas em meio a este mundo turbulento, como cristãos somos chamado a não perder a esperança, e percebermos a presença de Deus na humanidade.
Para isso, precisamos olhar para o Cristo que prometeu que estaria sempre conosco.
Pense se não lhe está faltando isso: observar o que é certo, correto, puro, aquilo que Jesus ensinou, a verdade?
Jesus Misericordioso nos pede que tenhamos confiança. Nisso sobressai a esperança, porque a esperança é o início de tudo. Você espera uma planta nascer, você espera o dia surgir, sempre confiando que isto aconteça.
Com Jesus é tudo novo, nele você confia e Ele não desaponta. Seja como for, a confiança nele é fundamental nesta vida e para a vida eterna.
Claro que isto nos coloca uma grande responsabilidade: A OBSERVÂNCIA.

sábado, 7 de maio de 2011

PARABÉNS MÃE!!




Sempre torcemos pelo melhor.
Ainda que não percebas,
ou até mesmo se manifeste a falta de gratidão por você,
existe alguém torcendo por você,
silenciosamente a cada vitória,
sinta-se feliz neste dia,
pois você merece, querida mãe.
Ainda que tudo acabe, tudo termine,
tenho a plena certeza que teu amor nunca acabará;
Ainda que o sonho não exista, as vitórias não cheguem,
tenho a plena certeza que a tua força nunca acabará,
Ainda que no silêncio e na solidão sinta-se abandonada
tenho a plena certeza que Deus não te deixará sozinha;
Ainda que nesta vida nem tudo é felicidade,
tenho certeza que no céu vamos nos encontrar
novamente e viver dias felizes;
Ainda que a dor parece não terminar,
tenho certeza que juntos podemos nos ajudar a superar;
Ainda qe você não chore ...
Agora eu sei que é de felicidade
Pelo seu melhor desejo:
a felicidade de todos ao seu redor e de sua família ...

GRANDE MÃE! FELIZ DIA DAS MÃES!

Este é o desejo a todas as mães: mãe de família, mãe biológica, mãe adotiva, mãe solteira, mãe espiritual, mãe do coração.


Dos irmãos da Comunidade Morada do Senhor.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Fotos da Festa da Divina Misericórdia

Confira alguns momentos marcantes da Festa da Divina Misericórdia:

Na quarta e na quinta-feira o Pe. Mauro celebrou a Santa Missa e na sexta-feira o Diácono Neimar fez a homilia.

Na quinta-feira o Pe. João Carlos celebrou a Santa Missa.




Foi muito boa a participação no Cine Floresta, no domingo de manhã. O Pe. Alex Ander Mello Jaeger fez uma bonita e profunda reflexão sobre a Misericórdia. A Comunidade agradece a sua disponibilidade. E de todos os que se fizeram presentes.

terça-feira, 3 de maio de 2011

FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA

No dia 1º de maio de 2010 aconteceu a Festa da Divina Misericórdia em toda a Igreja. Como a Comunidade Morada do Senhor não poderia ficar de fora, tam promoveu momentos de reflexão, de espiritualidade neste dia.
Nos dias 27, 28 e 29 de abril tivemos missa na capela da Comunidade. Todas as noites a capela estava cheia, foi grande a participação, sobretudo a alegria e a fé de todos os participantes e dos padres que celebraram as missas foram especiais. Na primeira noite quem rezou a missa foi o Pe. Mauro Argentos, na segunda noite foi o Pe. João Carlos Zanella, na terceira o Pe. Mauro, e a homilia por conta do Diácono Neimar Demarco.
No domingo, na parte da manhã, o Pe. Alex Ander Mello Jaeger, trouxe um aprofundamento sobre a Misericórdia, fazendo uma análise desde o Antigo Testamento, até chegar em Jesus Cristo. Foi muito interessante. Os participantes estavam atentos para compreender.
Ao meio-dia teve o almoço no Salão Paroquial. Tudo estava muito bom. Quem fez foi o pessoal liderado pelo casal Pessotto. Estão de parabéns!
Depois os jovens de Palmeira das Missões e de Santo Augusto apresentaram um teatro marcante.
Tivemos também, a Adoração ao Santíssimo Sacramento e a Bênção Solene. E a Santa Missa.
Foram momentos fortes de encontro com o Senhor.

JESUS EU CONFIO EM VÓS!!