domingo, 21 de agosto de 2011


21 de agosto
São Pio X,  Papa

1835-1914
Seu nome de batismo era José Melquior Sarto, oriundo de família humilde e numerosa, mas de vida no seguimento de Cristo. Nasceu numa pequena aldeia de Riese, na diocese de Treviso, no norte da Itália, no dia 2 de junho de 1835. Desde cedo, José demonstrava ser muito inteligente e, por causa disso, seus pais fizeram grande esforço para que ele estudasse. Todos os dias, durante quatro anos, o menino caminhava com os pés descalços por quilômetros a fio, tendo no bolso apenas um pedaço de pão para o almoço. E desde criança manifestou sua vontade de ser padre.
Quando seu pai faleceu, sua mãe, Margarida, uma camponesa corajosa e pia, não permitiu que ele abandonasse o caminho escolhido para auxiliar no sustento da casa. Ficou no seminário e, aos vinte e três anos, recebeu a ordenação sacerdotal com mérito nos estudos. Teve uma rápida ascensão dentro da Igreja. Primeiro, foi vice-vigário em uma pequena aldeia, depois vigário de uma importante paróquia, cônego da catedral de Treviso, bispo da diocese de Mântua, cardeal de Veneza e, após a morte do grande papa Leão XIII, foi eleito seu sucessor, com o nome de Pio X, em 1903.
No Vaticano, José Sarto continuou sua vida no rigor da simplicidade, modéstia e pobreza. Surpreendeu o mundo católico quando adotou como lema de seu pontificado "restaurar as coisas em Cristo". Tal meta traduziu-se em vigilante atenção à vida interna da Igreja. Realizou algumas renovações dentro da Igreja, criando bibliotecas eclesiásticas e efetuando reformas nos seminários. Pelo grande amor que dispensava à música sagrada, renovou-a. Reformou, também, o breviário. Sua intensa devoção à eucaristia permitiu que os fiéis pudessem receber a comunhão diária, autorizando, também, que a primeira comunhão fosse ministrada às crianças a partir dos sete anos de idade. Instituiu o ensino do catecismo em todas as paróquias e para todas as idades, como caminho para recuperar a fé, e impôs-se fortemente contra o modernismo. Outra importante característica de sua personalidade era a bondade suave e radiante que todos notavam e sentiam na sua presença.
Pio X não foi apenas um teólogo. Foi um pastor dedicado e, sobretudo, extremamente devoto, que sentia satisfação em definir-se como "um simples pároco do campo". Ficou muito amargurado quando previu a Primeira Guerra Mundial e sentiu a impotência de nada poder fazer para que ela não acontecesse. Possuindo o dom da cura, ainda em vida intercedeu em vários milagres. Consta dos relatos que as pessoas doentes que tinham contato com ele se curavam. Discorrendo sobre tal fato, ele mesmo explicava como sendo "o poder das chaves de são Pedro". Quando alguém o chamava de "padre santo", ele corrigia sorrindo: "Não se diz santo, mas Sarto", numa alusão ao seu sobrenome de família.
No dia 20 de agosto de 1914, aos setenta e nove anos, Pio X morreu. O povo, de imediato, passou a venerá-lo como um santo. Mas só em 1954 ele foi oficialmente canonizado.

http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=21&Mes=8

Evangelho do Dia

Assunção de Nossa Senhora

Evangelho (Lucas 1,39-56)

Naqueles dias, 39Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia.
40Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel.
41Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. 42Com grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! 43Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? 44Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. 45Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”.
46Então Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, 47e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, 48porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, 49porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, 50e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o respeitam.
51Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. 52Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. 53Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. 54Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, 55conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”.
56Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa.

Meditação
Hoje a Igreja celebra a Assunção de N. Senhora.
O dogma da Assunção refere-se a que a Mãe de Deus, no fim de sua vida terrena foi elevada em corpo e alma à glória celestial. Este dogma de fé foi proclamado ex cathedra pelo Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, por meio da Constituição Munificentissimus Deus.

O capítulo 12 de Apocalipse, refere-se não diretamente a Maria, mas sim à Igreja vitoriosa e à comunidade perseguida pelo dragão que persegue esse projeto do Reino de Deus que está nascendo no seio das comunidades. Como ele não alcança o filho então persegue a mãe (a Igreja/comunidade).

Como Maria a Igreja também está cheia do Espírito Santo e O leva a todos os fiéis assim como Maria levou a Isabel. Maria leva consigo Jesus, assim também todos nós somos chamados a dizer o nosso sim ao projeto de Deus e levar Jesus às diversas realidades de nossas vidas. Maria parte em missão, sai da região gentílica da pequena localidade da Galileia e parte por um caminho montanhoso até chegar à casa de Zacarias, um sacerdote do Templo de Jerusalém. Mais tarde Jesus também fará este trajeto para do enfrentamento final de seu ministério e de sua vida terrena.
Maria saúda Isabel, e esta fica cheia do Espírito Santo, da mesma forma como Maria ficou frente a saudação do anjo.
Maria é bem aventurada por que acreditou, e com isso, foi cumprido o que o Senhor lhe prometeu. Assim Maria se torna o modelo do povo que acredita. O cântico de Maria e sua bem-aventurança, são a expressão da bem aventurança dos pobres, dos oprimidos, dos excluídos, que trazem consigo a disponibilidade para realizar a vontade de Deus e ser protagonistas na construção do reino de Deus – trazendo a esperança de um mundo novo, onde reina o amor e a justiça.

Hoje também dentro do mês vocacional, a Igreja celebra o dia dos religiosos e das religiosas. Pessoas que consagram suas vidas a Deus de modo singular, buscando sempre mais uma configuração a Jesus Cristo através da vivência fraterna e dos Conselhos evangélicos. No entanto o ‘mundo’ (dragão – tudo o que vai contra a vida) os odeia e os reprova pela sua opção de consagração ( faça-se em mim...) Cf. Jo 17,14.

Mas por que o ‘mundo’ odeia os consagrados?
Pelo fato de que as suas potencialidades humanas sejam colocadas à serviço da Kenosis, do esvaziamento, e sejam colocadas a serviço do amor e do perdão.
A pessoa olha para si, diante da reprovação do mundo, e se sente um nada. A pessoa se sente questionada na sua própria capacidade humana. Como os transeuntes questionavam Jesus quando passavam diante da cruz e balançavam a cabeça dizendo: “tu que destrói o Templo em três dias e o edificas, salva-te a ti mesmo, desce da cruz!” Assim também o mundo afirma aos religiosos: “saia da sua consagração, desista de seu projeto e prove para o mundo que você é capaz!” Assim como o dragão no livro do Apocalipse, o ‘mundo’ procura devorar a novidade que a vida religiosa testemunha.

Compromisso do dia
Devemos partir de encontro ao enfrentamento (ir a Jerusalém), levando para as diversas realidades do nosso dia-a-dia, uma mensagem de paz e de esperança, como mensageiros do Espirito de Deus, sempre acreditando no seu projeto de salvação, de modo que ele realize em nossas vidas a sua promessa.
Tendo Maria como nossa mãe, na festa de sua Assunção, trazendo presente também o dia dos religiosos e seus testemunhos de vida e de seguimento a Jesus cristo, vamos professar a nossa fé neste Deus que é Trino e que nos ama como filhos.

Deus vos abençoe!
              Diácono Neimar Demarco

sábado, 20 de agosto de 2011

Oração da Noite

Senhor meu Deus, me encontro neste momento, diante de ti para agradecer. Obrigado pelos lindos momentos que vivenciei com as pessoas que eu amo! Obrigado pelos momentos em que pensei que eu estava só, e então pude sentir que tu estavas comigo e que nunca estou só. Obrigado por me amar acima de meus erros e teimosias, por me compreender nos momentos em que nem eu mesmo consigo. Obrigado por não desistir de mim e por nunca ter me abandonado Senhor. Capacita-me Senhor, para que eu possa levar a tua luz àquelas pessoas que estão necessitadas, para que eu tenha forças para enfrentar meus medos e estender minha mão ao pobre, ao necessitado de pão e de misericórdia, e assim vivermos a comunhão fraterna. Que teu Espírito repouse sobre mim nesta noite, e que, depois de um sono restaurador, eu possa acordar fortalecido para, no dia de amanhã, servir a ti e a meus irmãos com maior generosidade. Amém.
      Diácono Neimar Demarco

São Bernardo de Claraval

20 de agosto

São Bernardo de Claraval
1090-1153
Bernardo nasceu na última década do século XI, no ano 1090, em Dijon, França. Era o terceiro dos sete filhos do cavaleiro Tecelim e de sua esposa Alícia. A sua família era cristã, rica, poderosa e nobre. Desde tenra idade, demonstrou uma inteligência aguçada. Tímido, tornou-se um jovem de boa aparência, educado, culto, piedoso e de caráter reto e piedoso. Mas chamava a atenção pela sabedoria, prudência, poder de persuasão e profunda modéstia.
Quando sua mãe morreu, seus irmãos quiseram seguir a carreira militar, enquanto ele preferiu a vida religiosa, ouvindo o chamado de Deus. Na ocasião, todos os familiares foram contra, principalmente seu pai. Porém, com uma determinação poucas vezes vista, além de convencê-los, trouxe consigo: o pai, os irmãos, primos e vários amigos. Ao todo, trinta pessoas seguiram seus passos, sua confiança na fé em Cristo, e ingressaram no Mosteiro da Ordem de Cister, recém-fundada.
A contribuição de Bernardo dentro da ordem foi de tão grande magnitude que ele passou a ser considerado o seu segundo fundador. No seu ingresso, em 1113, eram apenas vinte membros e um mosteiro. Dois anos depois, foi enviado para fundar outro na cidade de Claraval, do qual foi eleito abade, ficando na direção durante trinta e oito anos. Foi um período de abundante florescimento da Ordem, que passou a contar com cento e sessenta e cinco mosteiros. Bernardo sozinho fundou sessenta e oito e, em suas mãos, mais de setecentos religiosos professaram os votos.
Bernardo viveu uma época muito conturbada na Igreja. Muitas vezes teve de deixar a reclusão contemplativa do mosteiro para envolver-se em questões que agitavam a sociedade. Foi pregador, místico, escritor, fundador de mosteiros, abade, conselheiro de papas, reis, bispos e também polemista político e tenaz pacificador. Nada conseguia abater ou afetar sua fé, imprimindo sua marca na história da espiritualidade católica romana.
Ao lado dessas atividades, nesse mesmo período teve uma atividade literária muito expressiva, em quantidade de obras e qualidade de conteúdo. Tornou-se o maior escritor do seu tempo, apesar de sua saúde sempre estar comprometida. Isso porque Bernardo era um religioso de vida muito austera, dormia pouco, jejuava com freqüência e impunha-se severa penitência.
Em 1153, participando de uma missão em Lorena, adoeceu. Percebendo a gravidade do seu estado, pediu para ser conduzido para o seu Mosteiro de Claraval, onde pouco tempo depois morreu, no dia 20 de agosto do mesmo ano. Foi sepultado na igreja do mosteiro, mas teve suas relíquias dispersadas durante a Revolução Francesa. Depois, sua cabeça foi entregue para ser guardada na catedral de Troyes, França.
São Bernardo de Claraval, canonizado em 1174, recebeu, com toda honra e justiça, o título de doutor da Igreja em 1830.

Evangelho do Dia

         Evangelho (Mateus 23,1-12)


      Naquele tempo, 1Jesus falou às multidões e aos seus discípulos: 2“Os mestres da Lei e os fariseus têm autoridade para interpretar a Lei de Moisés. 3Por isso, deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam. 4Amarram pesados fardos e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los, nem sequer com um dedo. 5Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros. Eles usam faixas largas, com trechos da Escritura, na testa e nos braços, e põem na roupa longas franjas. 6Gostam de lugar de honra nos banquetes e dos primeiros lugares nas sinagogas. 7Gostam de ser cumprimentados nas praças públicas e de serem chamados de Mestre.
      8Quanto a vós, nunca vos deixeis chamar de Mestre, pois um só é vosso Mestre e todos vós sois irmãos. 9Na terra, não chameis a ninguém de pai, pois um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. 10Não deixeis que vos chamem de guias, pois um só é o vosso Guia, Cristo. 11Pelo contrário, o maior dentre vós deve ser aquele que vos serve. 12Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado”.

Meditação
      Nas comunidades de Mateus, muitos judeus que se tinham convertido ao cristianismo ainda se mantinham presos aos antigos costumes da tradição judaica e queriam ter privilégios frente aos de origem pagã que se tinham convertido ao cristianismo. Diante dessa atitude ou pretensão, o Evangelho alerta para que ninguém queira ocupar o lugar de Deus em meio aos homens, mas sim que todos vivam como irmãos. E quem exerce um ministério na comunidade, que é escolhido para estar à frente do povo, deve fazê-lo com espírito de serviço e caridade.
      Que no dia de hoje, meus irmãos e minhas irmãs, nós possamos viver a alegria de filhos e filhas amados de Deus. Que possamos nos sentir sempre mais irmãos de todos, tendo Cristo como caminho a ser seguido e como ideal a ser alcançado. Ele, que sendo Deus se fez servo de todos.

Compromisso do dia
      Como compromisso do dia de hoje, vamos procurar ouvir mais Deus em nosso coração. Também vamos tentar ouvir mais, tentar entender mais as pessoas, principalmente aquelas que pouco são ouvidas, dispondo do nosso tempo para estar com elas.

Que Deus vos abençoe e vos proteja!
                                     Diácono Neimar Demarco

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Oração da Noite

            
      Obrigado meu Deus pelo seu amor, pela sua bondade. Obrigado por tudo o que o senhor me concedeu neste dia. Quero lhe agradecer por que todo o bem que faço, só o faço por que tu me habitas e És o sumo bem. Por isso quero te agradecer, por tudo o que o Senhor me inspirou a fazer, no dia de hoje, em beneficio dos meus irmãos e irmãs. Muito obrigado por fazer-me instrumento de tua paz e de tua infinita misericórdia.
      Quero lhe pedir perdão Senhor, pelas vezes que, no dia de hoje, fechei meu coração aos meus irmão. Te peço perdão Senhor, pelas palavras e atitudes maldosas que eu dirigi ao meu próximo, por todo mal que causei aos meus irmãos. Pelos momentos em que fechei o meu coração à tua vontade, misericórdia de mim Senhor! Sabes que sou fraco e com minhas próprias forças eu não consigo superar o meu egoísmo excessivo e também o meu orgulho, para viver a verdadeira humildade. Por isso eu te peço meu Deus, que envie sobre mim o teu Espírito Santo, para curar o meu coração de todas as feridas e para me dar a força necessária para amar e perdoar, e ser um cristão ainda melhor no dia de amanhã. Amém.

Diácono Neimar Demarco


São João Eudes

19 de agosto 1601-1680

João Eudes nasceu, em 14 de novembro de 1601, na pequena vila de Ri, próxima de Argentan, no norte da França. Era o primogênito de Isaac e Marta, que tiveram sete filhos. Cresceu num clima familiar profundamente religioso.
Inicialmente, estudou no Colégio Real de "Dumont", em Caen, dos padres jesuítas. Nos intervalos das aulas, costumava ir à capela rezar, deixando as brincadeiras para o segundo plano. Na adolescência, por sua grande devoção a Maria, secretamente consagrou-se a ela. Depois, sentindo sua vocação religiosa, foi aconselhado a terminar os estudos antes de ordenar-se sacerdote.
Em 1623, com o consentimento dos pais, foi para Paris, onde ingressou na Congregação do Oratório, sendo recebido pelo próprio fundador, o cardeal Pedro de Bérulle. Dois anos depois, recebeu sua ordenação, dedicando-se integralmente à pregação entre o povo. Pleno do carisma dos oratorianos, centrados no amor a Cristo, e de sua especial devoção a Maria, passou ao ministério de pregação entre o povo. Visitou vilas e cidades de Ile de França, Bolonha, Bretanha e da sua própria região de origem, a Normandia.
Nessa última, quando, em 1627, ocorreu a epidemia da peste, João percorreu quase todas, principalmente as vilas mais distantes e esquecidas. Como sensível pregador, levou a Palavra de Cristo, dando assistência aos doentes e suas famílias. Nunca temeu o contágio. Costumava dizer, em tom de brincadeira, que de sua pele até a peste tinha medo. Mas temia pela integridade daqueles que viviam à sua volta, que, ao seu contato, poderiam ser contagiados.
Por isso não entrava em casa e à noite dormia dentro de um velho barril abandonado ao lado do paiol. Inconformado com o contexto social que evoluía perigosamente, no qual as elites dos intelectuais valorizavam a razão e desprezavam a fé, João Eudes, sabendo interpretar esses sinais dos tempos, fundou, em 1643, a Congregação de Jesus e Maria com um grupo de sacerdotes de Caen que se uniram a ele. A missão dos eudianos é a formação espiritual e doutrinal dos padres e seminaristas e a pregação evangélica inserida nas necessidades espirituais e materiais do povo. Além de difundir, por meio dessas missões, a devoção aos sagrados corações de Jesus e Maria.
Seguindo esse pensamento, também fundou a Congregação Nossa Senhora da Caridade do Refúgio, para atender às jovens que de desviavam pelos caminhos da vida e às crianças abandonadas. A Ordem deu origem, no século XIX, à Congregação de Nossa Senhora da Caridade do Bom Pastor, conhecida como as Irmãs do Bom Pastor.
Com os seus missionários, João dedicou-se à pregação de missões populares, num ritmo de trabalho simplesmente espantoso. As regiões atingidas pelo esforço dos seus missionários foram aquelas que mais resistiram ao vendaval anti-religioso da Revolução Francesa.
Coube a João Eudes a glória de ter sido o precursor do culto da devoção dos sagrados corações de Jesus e de Maria. Para isso, ele próprio compôs missas e ofícios, festejando, pela primeira vez, com um culto litúrgico do Coração de Maria em 1648, e do Coração de Jesus em 1672. Hoje, essas venerações fazem parte do calendário da Igreja.
Morreu em Caen, norte da França, no dia 19 de agosto de 1680, deixando uma obra escrita de grande valor teológico pela clareza e profundidade. Foi canonizado pelo papa Pio XII em 1925. A festa de são João Eudes comemora-se no dia de sua morte.


Dois mandamentos que se resumem no amor 

                    Mt 22,34-40
                                                       


Os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então se reuniram, e um deles, um doutor da Lei, perguntou-lhe, para experimentá-lo: "Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?" Ele respondeu: "'Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento!' Esse é o maior e o primeiro mandamento. Ora, o segundo lhe é semelhante: 'Amarás teu próximo como a ti mesmo'. Toda a Lei e os Profetas dependem desses dois mandamentos".

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

FORMAÇÃO DA ALIANÇA EM PINHAL - RS

Os membros da Comunidade de Vida Ir. Adriana e Ir. João estiveram reunidos com os membros da Comunidade de Aliança de Pinhal-RS na noite de ontem, 17/08/2011.
Esses encontros de formação são um momento único, onde percebe-se como o amor de Deus une os irmãos.
A cada mês, aumenta a sede de Deus, do conhecimento da doutrina, do empenho em alicerçar a vida espiritual na Verdade, que é Jesus Cristo.
Família Vivan que recebeu visita dos irmãos.

 
Na ocasião os irmãos fizeram visita ao Presidente da Creluz, que ficou conhecendo um pouco mais sobre a Comunidade.










Os encontros acontecem na casa da Catarina Lucas, uma mulher de fé, e seu pai João Henrique Lucas, que está sempre presente na comunidade de Pinhal.
Padre Fábio de Melo, banda e convidados gravaram no Credicard Hall, em SP, os novos DVD, BLU-RAY e CD com o título “Iluminar ao Vivo”. No repertório, canções que fizeram parte do CD gravado em estúdio, como “Iluminar”, de sua autoria, “Sim à vida”, em parceria com Lu Cardoso, “Novo tempo”, sucesso de Ivan Lins e Vitor Martins, além de “Incendeia minha alma” e “Viver pra mim é Cristo”, faixas mais executadas do álbum.

FAIXAS:

01. Solar
02. Novo Tempo
03. Sim À Vida
04. Se Bastasse Uma Canção
05. Cores Da Eucaristia
06. Iluminar
07. Cuidas De Mim (part. esp. Olivia Ferreira)
08. Motivos Pra Recomeçar
09. Viver Pra Mim É Cristo (part. esp. André Leonno e Maninho)
10. Prece (part. esp. André Leonno)
11. Derrama O Teu Amor Aqui- O Poder Da Fé
12. Porque Ele Vive- Glória E Majestade
13. Incendeia Minha Alma
14. Apenas Mais Uma De Amor (part. esp. Maninho)
15. O Preço De Uma Vida


Colaborador: Everton Fernandes