sexta-feira, 7 de outubro de 2011

JUDAS E JESUS

Sinopse: Judas Iscariotes. Um humilde vendedor de vinho, com um toque de froz rebeldia. Ressentido com o tratamento recebido por seu povo pelos opressores romanos, Judas quer ação radical. Ouvindo rumores de um Messias entre eles, Judas acha que chegou a hora. Ele procura Jesus de Nazaré, o calmo profeta, que prega o amor, cura os doentes e conduz a cena. Bem recebido no seu grupo de discípulos, Judas cai imediatamente nas graças de Jesus. Mas as tensões logo surgem. Enquanto Jesus demonstra poderes espirituais e rejeita a violência, Judas tem em mente táticas mais concretas. Esse conflito de ideias e ciúme de Judas conspiram com os acontecimentos. Quando as autoridades se aproximam, Judas se deixa cometer a pior das traições. O destino de Jesus é selado com um beijo.

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DOR E SILÊNCIO
Algumas pessoas tem o dom de perceber e sentir a mesma intensidade o sofrimento do próximo, esses são anjos enviados a nós no momento de sofrimento, para nos ajudar com palavras ou com o simples silêncio de uma boa companhia.

O autor Leo Buscaglia foi certa vez convidado a ser jurado de um concurso numa escola, cujo tema era: "A criança que mais se preocupa com os outros".

O vencedor foi um menino cujo vizinho - um senhor de mais de oitenta anos - acabara de ficar viúvo.

Ao notar o velhinho em seu quintal, em lágrimas, o garoto pulou a cerca, sentou-se no seu colo e ali ficou por muito tempo.

Quando voltou para sua casa, a mãe lhe perguntou o que dissera ao pobre homem.

- Nada - disse o menino - Ele tinha perdido a sua mulher e isso deve ter doído muito. Eu fui apenas ajudá-lo a chorar.

As vezes o silêncio ajuda muito mais do que palavras. Há coisas que nos acontecem e nada que nos digam naquela hora é capaz de nos confortar, somente o tempo cura e ameniza o sofrimento, mas não somente o tempo e sim a nossa vontade de seguir a diante apesar de algumas percas que acontecem em nossas vidas. Somente nós podemos curar nossas feriadas, guarde os momentos bom para sempre, o que foi ruim esqueça, pois de nada adianta ficar guardando magoas em seu coração.



Colaborador: Everton Fernandes

Artigo

Para uma Igreja na pós-modernidade

   A Igreja não é do mundo, mas está inserida no mundo. É neste sentido que a temporalidade impõe à Igreja a árdua tarefa de transformar-se continuamente, tendo presente o grande desafio de dar uma resposta significativa ao mundo de hoje, sem deixar descaracterizar sua mensagem central. Em outras palavras, busca-se dialogar de uma forma madura com o pensamento e a organização da sociedade contemporânea de forma a gerar um crescimento mútuo.
   Os homens de nosso tempo são testemunhas de um momento ímpar na história da humanidade. Somos os responsáveis pelo futuro de uma sociedade que desafia continuamente seus próprios limites, tendo a racionalidade científica na vanguarda deste movimento. Tudo passa cada vez mais depressa, de modo que uma pessoa que tenha hoje 80 anos viu mais transformações do que as ocorridas em todo o milênio anterior. Ao mesmo tempo em que isso abre um enorme leque de possibilidades, torna-se extremamente difícil à própria humanidade acompanhar tamanho feito.
   A urbanização massiva é uma das mais evidentes provas da mudança de paradigma. 2007 foi um ano histórico em que mais da metade da humanidade passou a viver em cidades, firmando de vez o predomínio da cultura urbana. Os novos ditames giram em torno da criação de um novo modelo de relações, potencializado com o advento da era digital e da cultura midiática.
   O rompimento na transmissão da cultura e, consequentemente, da fé entre as gerações apresenta-se como um dos maiores desafios para a Igreja. Este meio privilegiado e natural de difusão da fé perde terreno a cada dia, colocando em xeque a capacidade da Igreja em usar de outros meios para penetrar nas veias da sociedade contemporânea. Aqui reside a questão chave: como converter ou adequar as estruturas existentes – senão reconstruí-las por completo – com a finalidade de permitir que a Palavra da Igreja possa ser ouvida nos novos areópagos? Paulatinamente é perceptível que a organização em torno do sistema paroquial não assume por si só um local de destaque frente a todos os encantos e possibilidades abrigados pela cidade. A Igreja passa a ser apenas mais uma instituição entre tantas, com uma “função” específica na sociedade, mas sem capacidade de influência no que concerne aos seus valores fundamentais, isso quando não passa completamente despercebida.
   Ora, a partir do momento em que prevalece a estrutura – exatamente aquilo que o Congresso Teológico 2011 se propôs a discutir – fica claro quão forte é o secularismo que estrangula a Igreja. A busca pela renovação das estruturas remete a novos referenciais capazes de inserir a Igreja em todos os ambientes, na integralidade da vida pós-moderna. Esta meta coloca a necessidade de partir de baixo, a partir de experiências que ao mesmo tempo se insiram na dinâmica de vida atual e sejam capazes de contribuir na edificação de referenciais seguros aos homens de nossos tempos. A Igreja primitiva, expressa no ideal das primeiras comunidades, buscava ser um ponto de apoio frente a uma sociedade opressora e idólatra. A partir desta experiência o cristão edificava sua vida de acordo com os princípios do Evangelho. Hoje eles embarcaram com a crise estrutural, também porque não conseguem mais contribuir nos ambientes de convívio e interação.
   Quem faz a experiência de vivência dos valores evangélicos não tem dúvida de que eles podem cooperar imensamente com o mundo de hoje. A espiritualidade é fundamental para contribuir com as escolhas necessárias. Aliás, aqui aparece outra característica marcante de nossos tempos: são infinitas as opções e estilos, modos de ser; cabe a cada um desenvolver critérios de vida frente à enorme crise da moral. A estrutura ajuda, mas – seja ela qual for – nunca pode esquecer-se de que Deus tem um maravilhoso plano para a humanidade, capaz de potencializar o sentido da existência humana na terra.
   A proposta que se pretende apresentar aqui é a de uma inserção verdadeira e profunda do cristão no mistério da fé. No seu berço a Igreja tinha uma grande ênfase querigmática, valorizando a experiência da conversão sincera, de modo a inserir a pessoa que assim quisesse na profundidade da vida cristã. Apesar dos grandes feitos dos primeiros séculos, a experiência primitiva não se apoia em uma Igreja das multidões. Antes, de trata de um grupo bem consciente e com uma fé vigorosa e testemunhal, capaz de fazer do testemunho seu grande referencial. Esta prática e vivência de fé despertava interesse neste modo todo especial de ser. Com isso, a Igreja foi crescendo.
   Com o tempo esta característica originária cedeu lugar a uma religião das massas, que foi perdendo seu elã. A Igreja das casas cedeu lugar aos grandes templos. Esta estrutura parece ser necessária e muito útil ao culto, mas até que ponto ela consegue ser um espaço de iniciação cristã? Em um momento histórico em que a sociedade está perdendo seus referenciais cristãos, urge a constituição de novos espaços capazes de suprir esta necessidade. Não seria o momento de voltarmos às pequenas comunidades como base eclesial? Não é delas que devem brotar as experiências de fé capazes de atrair o motivar para a vivência dos ensinamentos de Jesus?
   As iniciativas no sentido proposto tendem a contribuir na evangelização, aliviando a carga e o peso das “estruturas caducas”. Claro que não se pode imaginar este movimento apenas como a transferência do mesmo modelo vigente, criando como que “mini paróquias”. Pelo contrário, é preciso investir na formação e conversão dos próprios líderes de hoje, tornando aptos a testemunharem o evangelho, despertando para a consciência de que é preciso crescer na fé e assumir a missão de batizados. Busca-se assim, fazer de cada cristão um difusor da Palavra de Deus, seja por atos ou palavras, despertando os que estão na sua esfera de convívio para a busca da mesma experiência. Com esta ênfase é possível tornar a paróquia, mais dinâmica, enriquecendo-a e transformando-a aos poucos, a partir de baixo.
   Como não é o objetivo deste texto apresentar um modelo pronto, mas apenas uma perspectiva de atuação, permanece o grande desafio de conversão, sempre apontando para aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.


Eberson Fontana*


*Acadêmico do III semestre do bacharelado em Teologia, na Faculdade de Teologia e Ciências Humanas (Itepa Faculdades).
Evangelho Lucas 1,26-38     Sexta-Feira, 7 de Outubro de 2011

Naquele tempo, 26o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Naza­ré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. 28O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!”

29Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. 30O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”.

34Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?” 35O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. 36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível”.

38Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.

Esta festa foi instituída pelo Papa Pio V em 1571, quando celebrou-se a vitória dos cristãos na batalha naval de Lepanto. Nesta batalha os cristãos católicos, em meio a recitação do Rosário, resistiram aos ataques dos turcos otomanos vencendo-os em combate.
A celebração de hoje convida-nos à meditação dos Mistérios de Cristo, os quais nos guiam à Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição do Filho de Deus.
A origem do Rosário é muito antiga, pois conta-se que os monges anacoretas usavam pedrinhas para contar o número das orações vocais. Desta forma, nos conventos medievais, os irmãos leigos dispensados da recitação do Saltério (pela pouca familiaridade com o latim), completavam suas práticas de piedade com a recitação de Pai-Nossos e, para a contagem, o Doutor da Igreja São Beda, o Venerável (séc. VII-VIII), havia sugerido a adoção de vários grãos enfiados em um barbante.
Na história também encontramos Maria que apareceu a São Domingos e indicou-lhe o Rosário como potente arma para a conversão: "Quero que saiba que, a principal peça de combate, tem sido sempre o Saltério Angélico (Rosário) que é a pedra fundamental do Novo Testamento. Assim quero que alcances estas almas endurecidas e as conquiste para Deus, com a oração do meu Saltério".
Essa devoção, propagada principalmente pelos filhos de São Domingos, recebe da Igreja a melhor aprovação e foi enriquecida por muitas indulgências. Essa grinalda de 200 rosas - por isso Rosário - é rezado praticamente em todas as línguas, e o saudoso Papa João Paulo II e tantos outros Papas que o precederam recomendaram esta singela e poderosa oração, com a qual, por intercessão da Virgem Maria, alcançamos muitas graças de Jesus, como nos ensina a própria Virgem Santíssima em todas as suas aparições.

Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Lc 11,5-13

Evangelho do dia

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 5“Se um de vós tiver um amigo e for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: ‘Amigo, empresta-me três pães, 6porque um amigo meu chegou de viagem e nada tenho para lhe oferecer’, 7e se o outro responder lá de dentro: ‘Não me incomodes! Já tranquei a porta, e meus filhos e eu já estamos deitados; não me posso levantar para te dar os pães’; 8eu vos declaro: mesmo que o outro não se levante para dá-los porque é seu amigo, vai levantar-se ao menos por causa da impertinência dele e lhe dará quanto for necessário. 9Portanto, eu vos digo: pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e vos será aberto. 10Pois quem pede recebe; quem procura encontra; e, para quem bate, se abrirá.
11Será que algum de vós que é pai, se o filho pedir um peixe, lhe dará uma cobra? 12Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13Ora, se vós que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do céu dará o Espírito Santo aos que o pedirem!”

- Palavra da Salvação.

São Bruno

06 de outubro
São BrunoHoje lembramos o santo que se tornou o fundador da Ordem dos Cartuxos, considerada a mais rígida de todas as Ordens da Igreja, e que atravessou a história sem reformas.

Filho de família nobre de Colônia (Alemanha), nasceu em 1032. Quando alcançou idade foi chamado pelo Senhor ao sacerdócio, e se deixou seduzir. Amigo e admirado pelo Arcebispo de Reims, Bruno, inteligente e piedoso, começou a dar aulas na escola da Catedral desse local, até que já, cinquentenário e cônego, amadureceu na inspiração de servir a uma Ordem religiosa.
Após curto estágio num mosteiro beneditino, retirou-se a uma região chamada Cartuxa com a aprovação e bênção de São Hugo, Bispo de Grenoble, o qual lhe ofereceu um lugar. Isto se deu graças a um sonho que São Hugo teve. Neste sonho, apareciam-lhe sete estrelas que caíam aos seus pés para, logo em seguida, levantarem-se e desaparecerem no deserto montanhoso. Após este sonho, o Bispo recebeu a visita de Bruno que estava acompanhado por seis companheiros monges. Ao ver os sete varões, o Bispo Hugo reconheceu imediatamente neles as sete estrelas do sonho e concedeu-lhes as terras onde São Bruno iniciou a Ordem gloriosa da Cartuxa com o coração abrasado de amor por Jesus e pelo Reino de Deus. Com os monges companheiros, observava-se absoluto silêncio, a fim do aprofundamento na oração e à meditação das coisas divinas, ofícios litúrgicos comunitários, obediência aos superiores, trabalhos agrícolas, transcrição de manuscritos e livros piedosos.
Quando um dos discípulos de São Bruno tornou-se Papa (Urbano II), teve ele que obedecer ao Vigário de Cristo, já que o queria como assessor, porém, recusou ser Bispo e após pedir com insistência ao Sumo Pontífice, conseguiu voltar à vida religiosa, quando juntamente com amigos de Roma, fundou no sul da Itália o Mosteiro de Santa Maria da Torre, onde veio a falecer no dia 6 de outubro de 1101.
As últimas palavras foram: "Eu creio nos Santos Sacramentos da Igreja Católica, em particular, creio que o pão e o vinho consagrados, na Santa Missa, são o Corpo e Sangue, verdadeiros, de Jesus Cristo".

São Bruno, rogai por nós!

terça-feira, 4 de outubro de 2011



O novo cd do Padre Marcelo Rossi “Ágape Musical” é inspirado no livro “Ágape”, Best Seller que já vendeu mais de 5 Milhões de cópias.

Lista de Músicas

1. O bom Pastor (Oração)
2. Meu Mestre
3. Âncora do Amor
4. Força e Vitória
5. Eu te amo tanto
6. Misericórdia
7. Maria de Nazaré
8. Amar como Jesus amou
9. Sou teu anjo
10. Levanta e Anda
11. Incendeia minha alma
12. Rio de águas vivas
13. Te louvarei (Draw me close)
14. Faz um milagre em mim
15. O meu lugar é o céu
16. Maria da minha infância
17. Maria passa na frente (Oração)
Lançamento: 2011Servidor: Wupload (veja aqui como baixar)
Tamanho: 104 Mb

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Colaborador: Everton Fernandes

SinopseO livro de Rute é um manual de instruções sobre relacionamentos familiares, o qual além de determinar claramente que o compromisso é a chave para qualquer relação interpessoal, revela um amor triunfante em face da adversidade. Conheça a jornada altruista de amor e devoção de Rute, uma jovem viúva que, após a morte de seu marido, escolhe deixar Moabe, sua terra natal, e seguir a sogra, Naomi, em direção à Israel. Porém, como essa atitude poderá afetar todo o curso de sua vida? Com um final surpreendente, o livro de Rute – que narra fielmente a história bíblica homônima – retrata a vida de uma família fiel que vivia em um vilkarejo e honrava Javé. Por meio deste DVD, que traz uma importante mensagem para todos, saiba que Deus usa as pessoas simples e cria acontecimentos comuns para alcançar seus grandes propósitos.

Qualidade: DVDRip
Formato: rmvb
Tamanho: 276 Mb
Idioma: Portugues



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SE TE PROCURAM...
Se te procuram...

Com frio... É porque você tem o cobertor.
Com alegria... É porque você tem o sorriso.
Com lágrimas... É porque você tem o lenço.
Com versos... É porque você tem a música.
Com dor... É porque você tem o curativo.
Com palavras... É porque você tem a audição.
Com fome... É porque você tem o alimento.
Com beijos... É porque você tem o mel.
Com dúvidas... É porque você tem o caminho.
Com orquestras... É porque você tem a festa.
Com desânimo... É porque você tem o estímulo.
Com fantasias... É porque você tem a realidade.
Com desespero... É porque você tem a Serenidade.
Com entusiasmo... É porque você tem o brilho.
Com segredos... É porque você tem a cumplicidade.
Com tumulto... É porque você tem a calma.
Com confiança... É porque você tem a força.
Com medo... É porque você tem o AMOR!

(autor desconhecido)

Ninguém chega até VOCÊ por acaso.
Em "TUDO" há o propósito de Deus!
Inclusive em você estar lendo aqui, agora.
Por esta razão e outras, repasse a tantos quanto puder.
Afinal...
"Você pode até não ser ninguém para este mundo, mas é o mundo para alguém"

Todos nós temos uma missão, todos nós possuímos talentos as vezes nem percebemos, mas se alguém lhe procurar é por que ela sabe que você pode a ajudar de alguma forma, é por que sente-se bem ao seu lado. Seja o mundo para alguém, e sinta a felicidade em poder ajudar o próximo de alguma forma, é muito gratificante!

Um forte abraço!!



Colaborador: Everton Fernandes