terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Mensagem do dia
E, se for adiada essa hora, tenhamos por certo que não estamos ainda bem preparados nem dignos de tamanha glória que, a seu tempo, se revelará em nós, e tratemos de nos preparar para a morte. Bem-aventurado o servo. Diz o evangelista São Lucas, a quem o Senhor, quando vier, achar vigiando. Em verdade vos digo que o constituirá sobre todos os seus bens.
Evangelho Marcos 7,1-13
Naquele tempo, 1os fariseus e alguns mestres da Lei vieram de Jerusalém e se reuniram em torno de Jesus. 2Eles viam que alguns dos seus discípulos comiam o pão com as mãos impuras, isto é, sem as terem lavado.
3Com efeito, os fariseus e todos os judeus só comem depois de lavar bem as mãos, seguindo a tradição recebida dos antigos. 4Ao voltar da praça, eles não comem sem tomar banho. E seguem muitos outros costumes que receberam por tradição: a maneira certa de lavar copos, jarras e vasilhas de cobre.
5Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram então a Jesus: “Por que os teus discípulos não seguem a tradição dos antigos, mas comem o pão sem lavar as mãos?” 6Jesus respondeu: “Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, como está escrito: ‘Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim. 7De nada adianta o culto que me prestam, pois as doutrinas que ensinam são preceitos humanos’. 8Vós abandonais o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens”.
9E dizia-lhes: “Vós sabeis muito bem como anular o mandamento de Deus, a fim de guardar as vossas tradições. 10Com efeito, Moisés ordenou: ‘Honra teu pai e tua mãe’. E ainda: ‘Quem amaldiçoa o pai ou a mãe deve morrer’. 11Mas vós ensinais que é lícito alguém dizer a seu pai e à sua mãe: ‘O sustento que vós poderíeis receber de mim é Corban, isto é, Consagrado a Deus’. 12E essa pessoa fica dispensada de ajudar seu pai ou sua mãe. 13Assim vós esvaziais a Palavra de Deus com a tradição que vós transmitis. E vós fazeis muitas outras coisas como estas”.
3Com efeito, os fariseus e todos os judeus só comem depois de lavar bem as mãos, seguindo a tradição recebida dos antigos. 4Ao voltar da praça, eles não comem sem tomar banho. E seguem muitos outros costumes que receberam por tradição: a maneira certa de lavar copos, jarras e vasilhas de cobre.
5Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram então a Jesus: “Por que os teus discípulos não seguem a tradição dos antigos, mas comem o pão sem lavar as mãos?” 6Jesus respondeu: “Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, como está escrito: ‘Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim. 7De nada adianta o culto que me prestam, pois as doutrinas que ensinam são preceitos humanos’. 8Vós abandonais o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens”.
9E dizia-lhes: “Vós sabeis muito bem como anular o mandamento de Deus, a fim de guardar as vossas tradições. 10Com efeito, Moisés ordenou: ‘Honra teu pai e tua mãe’. E ainda: ‘Quem amaldiçoa o pai ou a mãe deve morrer’. 11Mas vós ensinais que é lícito alguém dizer a seu pai e à sua mãe: ‘O sustento que vós poderíeis receber de mim é Corban, isto é, Consagrado a Deus’. 12E essa pessoa fica dispensada de ajudar seu pai ou sua mãe. 13Assim vós esvaziais a Palavra de Deus com a tradição que vós transmitis. E vós fazeis muitas outras coisas como estas”.
São Ricardo
Nasceu na Inglaterra, no século VII e teve três filhos que também foram reconhecidos pela Igreja como santos. Ao descobrir a sua vocação para a vida matrimonial, quis ser santo, mas também quis que seus filhos o fossem, formando uma família santa para Deus. Ele fez, diariamente, a sua opção, porque a santidade passa pela adesão da nossa liberdade. Somos livres, somos todos chamados a canalizar a nossa liberdade para Deus, o autor da verdadeira liberdade. 
O santo inglês quis fazer uma peregrinação juntamente com os seus filhos chamados Winebaldo, Wilibaldo e Walberga. Mas, ao saírem da Inglaterra rumo à Terra Santa, passaram por Luca, norte da África, onde São Ricardo adoeceu gravemente e faleceu no ano de 722. Para os filhos, ficou o testemunho, a alegria do pai, a doação, o homem que em tudo buscou a santidade; não apenas para si, mas para os outros e para seus filhos.
São Bonifácio, parente muito próximo, convocou os filhos de São Ricardo para a evangelização na Germânia. Que linda contribuição! Walberga tornou-se abadessa; Wilibaldo, Bispo e Winebaldo fundou um mosteiro. Todos eles, como o pai, viveram a santidade.
São Ricardo foi santo no seu tempo. De família nobre, viveu uma nobreza interior, que precisa ser a de todos os cristãos; aquela que muitos podem nem perceber, mas que Deus está vendo.
Os frutos mais próximos que podemos perceber na vida desse santo são seus filhos que, assim como o pai, também foram santos. Ele quis ser santo e batalhou para sê-lo como Nosso Senhor Jesus Cristo foi, é e continuará sendo.
Sejamos santos.
São Ricardo, rogai por nós!
O santo inglês quis fazer uma peregrinação juntamente com os seus filhos chamados Winebaldo, Wilibaldo e Walberga. Mas, ao saírem da Inglaterra rumo à Terra Santa, passaram por Luca, norte da África, onde São Ricardo adoeceu gravemente e faleceu no ano de 722. Para os filhos, ficou o testemunho, a alegria do pai, a doação, o homem que em tudo buscou a santidade; não apenas para si, mas para os outros e para seus filhos.
São Bonifácio, parente muito próximo, convocou os filhos de São Ricardo para a evangelização na Germânia. Que linda contribuição! Walberga tornou-se abadessa; Wilibaldo, Bispo e Winebaldo fundou um mosteiro. Todos eles, como o pai, viveram a santidade.
São Ricardo foi santo no seu tempo. De família nobre, viveu uma nobreza interior, que precisa ser a de todos os cristãos; aquela que muitos podem nem perceber, mas que Deus está vendo.
Os frutos mais próximos que podemos perceber na vida desse santo são seus filhos que, assim como o pai, também foram santos. Ele quis ser santo e batalhou para sê-lo como Nosso Senhor Jesus Cristo foi, é e continuará sendo.
Sejamos santos.
São Ricardo, rogai por nós!
 CARNAVAL COM CRISTO
 
 | dois dias de festa e louvor ao senhor dia 19 de Feveriro em Ametista do Sul dia 20 em Frederico Westsfalem PARTECIPE DESTA FESTA ENVIE SEU COMENTÁRIO OU LIGUE PARA NÓS (055) 9932-6504  | 
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Posse do Pe. Neimar em Rodeio Bonito - RS
No dia 29 de janeiro de 2012, o Pe. Neimar, durante a missa da festa da Padroeira Nossa Senhora dos Navegantes, recebeu a posse como Vigário Paroquial de Rodeio Bonito.
Como é costume naquela paróquia, é feita a procissão com a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes até a gruta, onde acontece a festa.
No sábado à noite a imagem sai da Igreja Matriz até o Posto na entrada da cidade. É feita a procissão luminosa.
No domingo de manhã, a procissão continua do Posto até a gruta. Neste ano a Comunidade Morada do Senhor foi convidada para conduzir a procissão. Fizemos reflexões sobre as virtudes de Maria, rezamos e cantamos, expressando nossa fé em Deus.
Enfim, a Santa Missa! O Pe. Claudiomiro presidiu a celebração e o Pe. Paulo e Pe. Neimar concelebraram.
O Pe. Paulo leu o decreto de posse do Pe. Neimar.
Depois da Missa participamos do almoço. Foi muito boa a participação dos fieis.
Confira algumas fotos da procissão e da Missa, na gruta.
Como é costume naquela paróquia, é feita a procissão com a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes até a gruta, onde acontece a festa.
No sábado à noite a imagem sai da Igreja Matriz até o Posto na entrada da cidade. É feita a procissão luminosa.
No domingo de manhã, a procissão continua do Posto até a gruta. Neste ano a Comunidade Morada do Senhor foi convidada para conduzir a procissão. Fizemos reflexões sobre as virtudes de Maria, rezamos e cantamos, expressando nossa fé em Deus.
Enfim, a Santa Missa! O Pe. Claudiomiro presidiu a celebração e o Pe. Paulo e Pe. Neimar concelebraram.
O Pe. Paulo leu o decreto de posse do Pe. Neimar.
Depois da Missa participamos do almoço. Foi muito boa a participação dos fieis.
Confira algumas fotos da procissão e da Missa, na gruta.
FORMAÇÃO DA ALIANÇA EM PINHAL - RS
O encontro foi dinâmico, profundo, onde todos fomos levados a refletir sobre a nossa fé e a nossa salvação.
É preciso reconhecer dentro de cada um em quem colocamos nossa fé. E então, podemos dizer:
A nossa fé está em Jesus Cristo, Salvador do mundo!
Esta é uma parte das pessoas presentes.
Deus abençoe e conserve este grupo unido pelo amor de Cristo!
ESPIRITUALIDADE
Evangelização: Iluminar toda a realidade humana
A evangelização pode variar conforme as diversas circunstâncias de tempo, lugar e cultura, mas em síntese, podemos dizer com o Papa Paulo VI (1975) que a evangelização compreende o testemunho de vida, o anúncio explícito, a liturgia da palavra, a catequese, a utilização dos meios de comunicação social, o contato pessoal, os sacramentos e a religiosidade popular.
Não podemos esquecer que o principal e o maior serviço que a Igreja oferece ao ser humano é comunicar-lhe a Boa Nova, convidando-o a participar da vida Divina, iluminando, desta forma, toda a realidade humana.
Evangelizar é a missão central da Igreja e de todos os crentes. De acordo com o decreto "Ad Gentes" de Paulo VI (1965) sobre a atividade missionária da Igreja, toda a Igreja é missionária. A obra de evangelização é um dever fundamental do Povo de Deus. Nessa linha, nada mais claro que a afirmação de São Paulo na primeira carta aos Coríntios: "Anunciar o Evangelho não é glória para mim, é uma obrigação que me é imposta; Ai de mim, se não evangelizar!".
Tarefa de todos
De acordo com a 3ª Conferência Geral do Episcopado Latino americano, a missão evangelizadora é de todo o povo de Deus. Esta é uma vocação primordial, sua identidade mais profunda. É sua felicidade. O povo de Deus como todos seus membros, instituições e planos existe para evangelizar. Precisamos escutar, com renovado entusiasmo, o mandato do Senhor: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura".
Por isso, cada casa pode tornar-se escola do Evangelho. Em qualquer lugar o cristão deve fazer resplandecer sua luz a fim de que quem passe próximo possa encontrar a fé. A Igreja deve despertar essa consciência e tornar capazes e crentes as testemunhas.
Evangelizar em profundidade
Na própria 3ª Conferência Episcopal Latino americana, citada acima, se chegou a conclusão de que a evangelização deve orientar-se à formação de uma fé pessoal, adulta, interiormente formada, operante e constantemente enfrentada com os desafios da vida atual nesta fase de transição.
E isso importa evangelizar "não de maneira decorativa, como aplicando um verniz superficial, mas de maneira vital, em profundidade, e isto até suas raízes - a cultura e as culturas do homem".
Tullio Faustino (BERETTA, 1995) acentua que são sujeitos da Evangelização - como Cristo seria - todos os homens de todos os tempos, de todos os lugares, de todas as condições... de qualquer raça e idade, de qualquer mentalidade e em qualquer situação.
Evangelização Cristocêntrica
O evangelho é uma notícia, e uma notícia boa. Mas não é somente isso. De acordo com José Prado Flores (1993, p.7), o Evangelho é o anúncio alegre de algo que já sucedeu: "a salvação integral do homem e de todos os homens, realizada pela morte, ressurreição e glorificação de Cristo Jesus. A proclamação está baseada em um feliz anúncio: Jesus já nos salvou!".
Na 3ª Conferência Episcopal Latino-americana, foi visto que é dever nosso anunciar claramente, sem deixar dúvidas ou equívocos, o mistério da encarnação: tanto a Divindade de Jesus Cristo, tal como professa a fé da Igreja, como a realidade e a força de sua dimensão humana e histórica.
Ainda nesta conferência, ficou claro que, durante a evangelização, nós "não podemos desfigurar, parcelar ou ideologizar a pessoa de Jesus Cristo, nem fazer dEle um político, um líder, um revolucionário ou um simples profeta, nem reduzir ao campo meramente privado Aquele que é o Senhor da história".
Portanto, evangelizar significa comunicar a todos os povos o plano de salvação desejado pelo Pai, realizado pelo Filho, difundido e anunciado pelo Espírito Santo por meio da Igreja.
Padre Luís Henrique EP
http://www.comshalom.org/formacao/exibir.php?form_id=5498
A evangelização pode variar conforme as diversas circunstâncias de tempo, lugar e cultura, mas em síntese, podemos dizer com o Papa Paulo VI (1975) que a evangelização compreende o testemunho de vida, o anúncio explícito, a liturgia da palavra, a catequese, a utilização dos meios de comunicação social, o contato pessoal, os sacramentos e a religiosidade popular.
Não podemos esquecer que o principal e o maior serviço que a Igreja oferece ao ser humano é comunicar-lhe a Boa Nova, convidando-o a participar da vida Divina, iluminando, desta forma, toda a realidade humana.
Evangelizar é a missão central da Igreja e de todos os crentes. De acordo com o decreto "Ad Gentes" de Paulo VI (1965) sobre a atividade missionária da Igreja, toda a Igreja é missionária. A obra de evangelização é um dever fundamental do Povo de Deus. Nessa linha, nada mais claro que a afirmação de São Paulo na primeira carta aos Coríntios: "Anunciar o Evangelho não é glória para mim, é uma obrigação que me é imposta; Ai de mim, se não evangelizar!".
Tarefa de todos
De acordo com a 3ª Conferência Geral do Episcopado Latino americano, a missão evangelizadora é de todo o povo de Deus. Esta é uma vocação primordial, sua identidade mais profunda. É sua felicidade. O povo de Deus como todos seus membros, instituições e planos existe para evangelizar. Precisamos escutar, com renovado entusiasmo, o mandato do Senhor: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura".
Por isso, cada casa pode tornar-se escola do Evangelho. Em qualquer lugar o cristão deve fazer resplandecer sua luz a fim de que quem passe próximo possa encontrar a fé. A Igreja deve despertar essa consciência e tornar capazes e crentes as testemunhas.
Evangelizar em profundidade
Na própria 3ª Conferência Episcopal Latino americana, citada acima, se chegou a conclusão de que a evangelização deve orientar-se à formação de uma fé pessoal, adulta, interiormente formada, operante e constantemente enfrentada com os desafios da vida atual nesta fase de transição.
E isso importa evangelizar "não de maneira decorativa, como aplicando um verniz superficial, mas de maneira vital, em profundidade, e isto até suas raízes - a cultura e as culturas do homem".
Tullio Faustino (BERETTA, 1995) acentua que são sujeitos da Evangelização - como Cristo seria - todos os homens de todos os tempos, de todos os lugares, de todas as condições... de qualquer raça e idade, de qualquer mentalidade e em qualquer situação.
Evangelização Cristocêntrica
O evangelho é uma notícia, e uma notícia boa. Mas não é somente isso. De acordo com José Prado Flores (1993, p.7), o Evangelho é o anúncio alegre de algo que já sucedeu: "a salvação integral do homem e de todos os homens, realizada pela morte, ressurreição e glorificação de Cristo Jesus. A proclamação está baseada em um feliz anúncio: Jesus já nos salvou!".
Na 3ª Conferência Episcopal Latino-americana, foi visto que é dever nosso anunciar claramente, sem deixar dúvidas ou equívocos, o mistério da encarnação: tanto a Divindade de Jesus Cristo, tal como professa a fé da Igreja, como a realidade e a força de sua dimensão humana e histórica.
Ainda nesta conferência, ficou claro que, durante a evangelização, nós "não podemos desfigurar, parcelar ou ideologizar a pessoa de Jesus Cristo, nem fazer dEle um político, um líder, um revolucionário ou um simples profeta, nem reduzir ao campo meramente privado Aquele que é o Senhor da história".
Portanto, evangelizar significa comunicar a todos os povos o plano de salvação desejado pelo Pai, realizado pelo Filho, difundido e anunciado pelo Espírito Santo por meio da Igreja.
Padre Luís Henrique EP
http://www.comshalom.org/formacao/exibir.php?form_id=5498
Mensagem do dia
Ela é a mestra da verdade e da disciplina, a luz do coração e o alívio nas tribulações; ela afugenta a tristeza, dissipa o temor, nutre a devoção, gera santas lágrimas. Que sou eu sem a graça, senão um lenho seco e um tronco inútil, que se atira ao fogo? Previna-me, pois, Senhor, a vossa graça e me acompanhe sempre e me conserve continuamente na prática das boas obras, por Jesus Cristo, vosso Filho. Amém.
http://www.imitacaodecristo.com.br/conselho_dia.php
Evangelho Marcos 6,14-29
Naquele tempo, 14o rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo nome se tinha tornado muito conhecido. Alguns diziam: “João Batista ressuscitou dos mortos. Por isso os poderes agem nesse homem”. 15Outros diziam: “É Elias”. Outros ainda diziam: “É um profeta como um dos profetas”. 16Ouvindo isto, Herodes disse: “Ele é João Batista. Eu mandei cortar a cabeça dele, mas ele ressuscitou!” 17Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher do seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 
18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. 19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava.
21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu te darei”. 23E lhe jurou dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”. 24Ela saiu e perguntou à mãe: “Que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.
18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. 19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava.
21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu te darei”. 23E lhe jurou dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”. 24Ela saiu e perguntou à mãe: “Que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.
São Brás
O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise, não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de santidade daquele médico.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
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