sábado, 1 de outubro de 2011


Perdoemos e seremos perfeitos como nosso Pai!

O pior pecado é sempre o pecado contra a caridade, contra o próximo, porque Deus tem em alta conta cada um dos seus filhos e não quer que a nenhum seja negada a caridade e o perdão.

Na exigência da caridade Cristo vai mais longe e exige de seus seguidores o amor até aos inimigos. Para sermos perfeitos como o Pai devemos saber pagar o mal com o bem e não com a vingança e o ódio.

MT 5,46-47. A Palavra do Senhor nos ensina que não há mérito em amarmos somente nossos irmãos e amigos e não haverá recompensa por isso, mas que o mérito, a novidade da vida está em amarmos nossos inimigos e respeitarmos também os maus. Ele proíbe qualquer tipo de vingança, represália como resposta às ofensas recebidas.

É claro que não é fácil perdoar, se fosse teríamos mérito algum.

Quando Pedro pergunta quantas vezes deve perdoar - a resposta 70x7 - sempre, porque Deus está sempre disposto a perdoar.

Jesus conta a parábola do empregado a quem o Patrão tinha perdoado uma dívida de dez mil talentos (cada talento correspondia a 36kg de ouro) uma divida impagável, e, no entanto este não foi capaz de perdoar uma dívida de apenas 100 denários.

Precisamos perdoar de todo o coração, é a exigência de Jesus. Deixemos a justiça para Deus. Não podemos fazer justiça com nossas próprias mãos, elas também ficarão manchadas.

Rm 12,14.17a-19.

Perdoemos e seremos perfeitos como nosso Pai!
                                                                  Ir. Giselda Ivana Ferreira

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